Simples Sonhador

Olá, lindos e lindas! Pois é. O fim de semana está chegando... e, com ele, algumas surpresas para vocês! Antes de ir ao texto deste post, gostaria de dizer umas coisas:

1. É um prazer ter vocês aqui. Escrever é só um terço da graça de um blog. Os outros dois terços se constituem em ter leitores, seguidores, ler e responder comentários, receber elogios, críticas e sugestões.
2. Por favor, continuem vindo ao Recanto de Calíope. Apesar de ter aulas até março, esforçar-me-ei para manter o blog atualizado.
3. Adoraria ter como seguidores os que ainda não são. Ajuda-me a manter contato com vocês e faz com que o Recanto de Calíope cresça. Para seguir o blog, basta ir ao campo Seguidores, localizado na barra à direita, e clicar em Participar deste site.  Não é necessário ter conta no Google. Twitter, Yahoo, Orkut... tudo está valendo.
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Chega de enrolar. Neste post, trago-lhes um poema que escrevi num guardanapo, uma vez que a ideia me veio à noite, enquanto tomava sorvete numa lanchonete e fitava a lua.

* * * * *

A noite cai sobre a tenra cidade.

Nem guerreiro, nem nobre eu sou.

Sou um simples mercador. 

Pela Rua,

belas damas,

desfilam. 

O coração delas não é meu.

Minha Senhora, tão jovem;

ela já morreu. 

Nem guerreiro, nem nobre eu sou.

Sou um eterno sonhador.

E sozinho estou. 

No alinhamento,

o brilho das estrelas, rapidamente,

é ocultado. 

Nuvens roxas avolumam-se por lá.

Em breve, uma tempestade,

há de chegar. 

E eu aqui, na velha taverna,

a poetizar (?). 

Nem guerreiro, nem nobre eu sou.

Sou um mero escritor.

Minhas moedas, bem poucas,

comigo já não estão. 

Que fim horrível:

sou um solitário beberrão.

E, agora, pela rua já deserta,

caminho eu só.

* * * * *

Sou fascinada pela Idade Média, rs. Querem mais textos sobre o período? Deixem seus pedidos. :D